A Longa Sombra Da Grécia Paira Sobre Portugal
Os 41 anos de democracia em Portugal (desde a Revolução dos Cravos) nunca vi uma situação política como a atual. É claro que não em todas as legislaturas anteriores esteve vigente a maioria absoluta, entretanto a “norma não-escrita” de encomendar governo da lista mais votada vinha respeitando, sem fissuras. Hoje, mas, a nação vizinho se encaminha para um governo de esquerda liderada pelo Partido Socialista, que ficou a vinte e um pontos do centro-direita de Passos Coelho nas passadas eleições de 4 de outubro. Suas frágeis acordos bilaterais com o Bloco de Esquerda, o Partido Comunista e o PEV ecologista assim sendo facilitam, a menos que o presidente Cavaco Silva não decida investir António Costa.
Após o sucesso de a moção de repúdio ao líder social-democrata, as conseqüências de semelhante giro neste momento estão notando. A esquerda radical pressiona os socialistas para que Portugal desdobramento várias linhas mestras que sigam a linha criada por Syriza em Atenas.
a Sua abordagem à contra embaraça um setor do PS, contudo as divergências internas prontamente não se são capazes de materializar até o próximo congresso do partido, em virtude de a férrea obediência imposta pelo seu líder. Mas os comunistas não se conformam com tal quantidade e exigem reverter assim como as algumas operações idênticos no âmbito dos transportes públicos (caso do Metro e os autocarros de Lisboa, atribuído ao grupo espanhol Avança).
O PS só asentiría em caso de que não se gerasse nenhum gasto para o Estado, que não pode se conceder ao luxo de estender de forma indiscriminada sua dívida pública. Os grandes investidores internacionais começam a retrair em teu desembarque português. E o fantasma de uma nova Grécia sobrevoa esses momentos de “impasse” político, mais de cinco semanas depois de as eleições.
Por exemplo, estes partidos apostam acrescentar o montante das pensões, no entanto isso teria um gasto de 426 milhões de euros pros cofres do Estado. Em similares termos circula a ideia de subir o salário mínimo, na atualidade 505 euros brutos por mês. Sua vontade seria voltar até os 530 em 2016, contudo seus acordos mínimos não especificam como se financiarían estas quantidades sem que se resientan os orçamentos. Os comunistas se empenham em lançar aos 4 ventos iniciativas que exercem temer por um trabalhoso renda com as estruturas financeiras em atividade.
Parece que, se a Costa assume o poder, as tensões pela parede da esquerda não irão deixar de cristalizar. Em cada caso, a conduta desafiadora do Bloco e do PCP levou seus líderes a insinuar que não lhes temblaría o pulso pra deixar desabar a António Costa, se ele não concorda com as tuas propostas. Você deixou, então, de assumir os portugueses que só a austeridade pode libertá-los definitivamente da tutela financeira da troika, e de não ter que recorrer a ela mais uma vez? Faltou atingir um suporte que se traduzisse em maioria absoluta, porém o Partido Socialista de António Costa ficou 20 pontos abaixo.
Conclusão: os sacrifícios não são hechjo desisitir de todos os cidadãos portugueses de renovar a sua confiança no líder conservador que, ao término e ao cabo, tirou a nação do impasse em que se encontrava. Até que a Costa optou na esquerda radical, ambos os mandatários pareciam quase obrigados a se apreender, sobre o assunto tudo se prima o sentido de Estado, como a circunstância necessita de.
A expressão “austeridade” não só ter marcado os quatro anos da anterior legislatura. Também está sem demora a respeito da mesa, uma vez que Portugal não podes permitir-se um afastamento do caminho definida para recuperar o investimento. O amplo estímulo centra-se no défice público, prometido abaixo de 3%, entretanto que fechará o ano acima. E isto sem descrever com o fracasso da operação para vender o Novo Banco, a entidade resultante da falência do Espirito Santo. A pressão econômica sobre o assunto as classes médias tem diminuído a capacidade de poupança dos portugueses. Mas, o grau de desemprego se encontra mais de 10 pontos atrás do registado em Portugal.
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- Ponte da Trindade, século XV
Sánchez fala de um Governo que, a seu juízo, tendo renunciado do diálogo. Sánchez, perante a revolta da bancada do ‘popular’ que nega que esse seja o “mandato popular”, como diz o socialista. Para Sánchez, a transformação somente virá da mão do acordo. E defende os acordos, o diálogo, o acordo. Insiste em que a “vontade da maioria” dos cidadãos nas eleições gerais foi “alteração”.
Sánchez a Rajoy, que lhe ouve desde que a bancada do ‘popular’. Sánchez, que solicita a convicção, pela primeira vez, os diferentes grupos. Pablo Iglesias ri do seu mandato. Sánchez começa a desgranar outras das medidas de seu Governo. Promete invalidar a lei educativa Lomce.