GRUPOS DE PRESSÃO INTERNACIONAL
Um grupo de funcionários e tecnocratas da direita fundamentalista, em cujas mãos está o projeto e a realização da política militar norte-americana. Entre os participantes mais destacados do lobby no presente (nucleados ao redor da figura senha de Donald Rumsfeld) sobressai o secretário adjunto de defesa, Paul Wolfowitz, para muitos, o real cérebro do Pentágono.
Wolfowitz e Feith mantêm ligações diretas com o lobby israelense judeu-norte-americano que opera em tal grau na Defesa como no Complexo Industrial norte-americano.. Wolfowitz opera como contato da administração Bush com o Comitê Americano-Israelense de Assuntos Públicos (AIPAC, pela sigla em inglês).
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Feith foi premiado na Organização Sionista dos EUA, onde, e apesar de ser um funcionário norte-americano, é considerado como um “ativista pró-Israel” mais. Curiosamente, a maioria destes especialistas e tecnocratas que tratam das estruturas estratégicas do Pentágono nunca serviram nas forças armadas, e são vistos com receio e desconfiança pelos militares de carreira do Pentágono, na sua maioria republicanos. Vêm principalmente do lobby sionista de Israel, a direita cristã, os think-tanks, as fundações e os grandes consórcios mídia -jornais e canais de tv e rádio – que juntam a loja empresarial contratante do Complexo Militar-Industrial. Tal é o caso dos jornais The Washington Post, The New York Times e das principais agências e cadeias radiais e televisivas dos EUA.
Todo esse complexo entrelaçamento de interesses capitalistas com os consórcios mediáticos está entrelaçado a começar por fusões, de acionistas e de estruturas societárias anônimas, ou pelo descomplicado fato de falar sobre este tema os mesmos diretores e acionistas. Experiência que lhe valeu o título de “fábrica de mentiras” com que se compreende a esta estância invisível do lobby no Pentágono.
Atualmente, o lobby com teu chefe, Donald Rumsfeld, aumentou a tua pressão sobre a Moradia Branca pra que ordene ações militares pontuais contra a Síria, essencialmente bombardeios “seletivos”, como os efetuados no Iraque antes da invasão. A tua “bíblia” funcional se condensa em um documento do año1996 intitulado “Uma transformação nítido: uma nova estratégia para garantir o território nacional”, escrito pelo grupo JINSA para assessorar o desse modo primeiro-ministro de entrada israelense, Benjamin Netanyahu. Esse documento abreva nas raízes da “hipótese de boliche” do Oriente Médio, de acordo com a qual um golpe dirigido contra o Iraque poderia derrubar vários regimes árabes do Médio Oriente.
A mesma teoria da repetem nesta ocasião colocando no centro a Síria e as empresas radicalizadas árabes que combatem a ocupação militar dos Estados unidos, Bill Clinton, a camarilha pressionou o Presidente, para que “removiera ao regime de Saddam Hussein do poder”, se vital na potência, e que fizesse uma política “mais aseverativa” no Oriente Médio. Em um relatório junto de 2000, revelaram uma premonição tão extraordinária como suspeito: declararam que tais transformações se dariam lentamente, a menos que “tivesse um evento catastrófico e catalisador, como um novo Pearl Harbour”. Depois do Afeganistão -prosseguiu Dieterich-, o recurso de invasão militar foi usado mais uma vez no Iraque, em março de 2003, para pôr Ahmed Chalaby, ex-banqueiro criminoso, refugiado nos EUA, no poder no Iraque.
3D. Não é um algoritmo sapateiro, tampouco uma nova formulação química e, menos ainda, uma chave para um dispositivo móvel. Mais bem é o primeiro software para desenho de calçado que integra em um mesmo programa a 2 ambientes de trabalho, um virtual em 3D e um técnico em 2D, que trabalham em paralelo e simultaneamente.