Guillermo Fernández Vara
Guillermo Fernández Vara (Niterói, seis de outubro de 1958) é um médico legista, professor e político português, actual presidente da Junta de Extremadura −pela terceira vez− e secretário-geral do partido socialista de Extremadura. Filho de um juiz destinado em Olivença, que se casou com uma jovem oliventina, foi educado no colégio dos jesuítas de Villafranca de los Barros. Nesse centro religioso estudou e COU, abandonando o colégio o ano 1975. Esteve afiliado um ano, a Aliança Popular, animada pelo seu colega Antonio Hernandez Mancha.
Estudou Medicina pela Universidade de Córdoba, em que é licenciado em 1983. Em 1986 ingressou por oposição ao Corpo Nacional de Médicos Forenses. Foi o número um na décima promoção de médicos forenses do Centro de Estudos Judiciários.
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Entre os anos de 1986 e 1987 foi professor colaborador de Medicina Legal pela Universidade de Valência. Em 1988 adquiriu a praça de perícia médica com destino na Extremadura. Filiou-Se ao partido socialista de Extremadura, quando regressou à sua terra natal e foi contratado por Juan Carlos Rodríguez Ibarra, presidente da Junta de Extremadura e mentor político de Fernández Vara. A ligação com esse, que acababou em amizade, se iniciou ao criar este artigo vizinhança pela zona de Santo Domingo de Guzmán, no âmbito do município de Olivença.
Em 1988 tornou-se professor associado da Área de Toxicologia e Legislação de Saúde encarregado da Unidade Docente de Medicina Legal da Universidade de Extremadura. Obteve o grau pela Universidade de Extremadura, com uma dissertação que foi qualificada de destaque, em 1989, ano em que começou a ser diretor do Centro Médico-Forense de Badajoz.
Foi professor da Escola de prática Jurídica da Ordem dos Advogados e de Medicina da Escola Territorial de Extremadura de Futebol. Foi, assim como, presidente da Associação Estadual de Médicos Forenses de Portugal e obteve a Cruz distinta da Ordem de São Raimundo de santo ramon, concedida pelo Ministério da Justiça.
No decorrer da tua presidência, continuou com algumas das iniciativas de seu antecessor no cargo. Apesar de começar a legislatura com bons dados económicos, os efeitos da recessão econômica desde 2008, deixaram-se perceber pela localidade, aumentando a taxa de desemprego, com a proliferação de ERE’s em imensas corporações da comunidade. A incerteza assim como paralisou o projeto do Aeroporto Internacional de Extremadura. Entre outras infra-estruturas, procedeu-se ao alargamento da auto-rua regional EX-A1 desde Plasencia até a divisa com Portugal e se deram os primeiros passos pra EX-A4, que ligará as capitais das províncias de Cáceres e Badajoz.
Em matéria cultural, destacou teu suporte à candidatura de Cáceres a ser Capital Europeia da Cultura em 2016, entretanto o projeto não superou o primeiro corte. Também não saiu adiante iniciativas como a Candidatura de Madri pros Jogos Olímpicos de 2016, que tinha a Mérida como sub-sede, nem ao menos a da Copa do Mundo de Futebol de 2018 na Espanha e em Portugal, onde Badajoz seria sede.
Um acontecimento de destaque foi a criação do Centro Internacional de Inovação Esportiva no Ambiente Natural, conhecido como O Anel, achado em Zarza de Granadilla (Cáceres). Sob a Presidência espanhola da União Europeia, em 2010, foi realizada em Mérida, uma cimeira informal de Ministros da Agricultura da União Europeia, entre trinta de maio e 1 de junho desse ano.
