O Estímulo De Formar Investidores E Poupadores

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“A educação financeira dos espanhóis é atualizável”, alega Fernando Tejada, responsável do Plano de Educação Financeira do Banco de Portugal (BdE), e os detalhes notabilizam. Este desconhecimento tem tuas resultâncias. Não permite que uma grande percentagem de cidadãos empreenda o funcionamento, os riscos e as oportunidades que oferecem os produtos financeiros que contratam e “impede-os de tomarem decisões financeiras responsáveis para planejar o teu futuro”, reconhecem, desde o Banco de Portugal. Também a partir da OCDE, o FMI e a Comissão Europeia considera que a educação financeira da população é uma sensacional ferramenta pra assegurar a proteção de investidores e compradores e pro reforço da firmeza financeira internacional.

E bem mais em um mercado financeiro cada vez mais complicado e difícil de captar, com produtos novos de investimento e sofisticados modelos de negócio financeiro baseados nas outras tecnologias. Apesar de sua importancia, “a educação financeira ainda é um cenário pendente em Portugal”, admite Beatriz Morilla Pinheiro, responsável de RSC da Agregação Espanhola de Bancos (AEB). Ao lado da Administração, as instituições financeiras estão cada vez mais comprometidas em oferecer este tipo de actividades que chegaram a 1,2 milhões de beneficiários no ano passado.

Entre elas destaca-se o ‘Programa Funcas de Incentivo à Educação Financeira’, promovido pela Fundação de Caixas de Poupança (Funcas) e na CECA. Esse conjunto de iniciativas contribuirão pra que os espanhóis chegarem a médio prazo aprovar esta matéria, observam os especialistas.

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Todavia, em sua avaliação, ainda há que fazer mais. Fernando Tejada sinaliza a inevitabilidade de elaborar um “plano de educação financeira, de feitio nacional, em que se tratem de fomentar todas as sensibilidades e, depois, começar a trabalhar no sistema educativo”. Para Beatriz Morilla a solução teria 3 partes. Primeiro, a Administração teria que auxiliar pra sensibilizar os cidadãos sobre a credibilidade de ter conhecimentos financeiros básicos pra gerir melhor a tua existência e ingerir de forma mais segura e responsável.

Por sua vez, as corporações financeiras devem “avançar” em acrescentar processos de educação em seus aplicativos de bancos e em tornar seus produtos cada vez mais fácil e compreensíveis. A terceira ‘perna’ da solução seria que os professores incluam em seus planos de geração de conceitos financeiros básicos, desde os mais acessível “como diferenciar entre o almejo e preciso, até algo mais complexo como a relação entre risco e rentabilidade”. Visto que, em sua posição, “a educação financeira é fundamental pra que as crianças de hoje se tornem freguêses responsáveis no futuro”.

Adicionar no sistema educativo a educação financeira é “primordial” pra ultrapassar esse défice de discernimento. Bem como Raquel Garcia torre de água, diretora de Estratégia e Relações Institucionais da CMVM, acredita que “a chave é a intensificação da participação de corporações públicas e privadas pela promoção da educação financeira. E é muito considerável que se comece desde as etapas mais precoces de aprendizagem”, em razão de “trata-se de uma obediência que precisa aprender durante toda a vida”. Para Beatriz Morilla “nunca é cedo demais” pra englobar conceitos de educação financeira, uma matéria que, “sem sombra de dúvida, precisa fazer parcela do currículo escolar”.

Como acontece em outros países europeus, como a Dinamarca, “em que se dá a formação nessa matéria pra crianças do ensino primário, por meio de conceitos como o valor das moedas e notas”. Melhorar a cultura financeira dos espanhóis redundaria em privilégios pra todos.

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