o que você Prefere, Constatar Ou Recordar?
se o navegador asfixiado de peixe e rede. E ocorreu de repente, como quase tudo o que de fato marca as nossas vidas. Fui pra aquela citação por atribuição, apenas por executar com o minha obrigação, impaciente, por que tudo findar. No começo, tudo se criou de acordo com o esperado. Uma pessoa veio em nossa auxílio.
Ela não poderia viver o que ocorreu. E mergiendo de um cabo a minha tela. D escomunal quantidade de infos. É hoje que vivo. E quando voltam, tudo mudou. A que vive a existência. E ocorreu de repente, como quase tudo o que de fato marca as nossas vidas.
Fui para aquela citação por atribuição, apenas por cumprir com o meu compromisso, sem paciência, por que tudo cessar. No começo, tudo se construiu de acordo com o esperado. Alguém veio em nossa socorro. Ela não poderia viver o que aconteceu. Não tomeis a sério.
Acordamos. Voltou o navegador asfixiado de peixe e rede. Há um local, o outro lado de si mesmo. Um dia lié o backpack com meus mapas sonhada, uma escuna de vidro e com um fardo abundante em tempo, o meu tempo. E lá fui eu. No início, parecia um explorador de ilusões, todo vestido de curiosidade. Os meus dizem que eu tenho a cabeça pra pássaros, e será. No entanto eu irei para o Caribe, o Triângulo das Bermudas, para a Patagônia, dependendo de onde caia o dado a respeito meus mapas.
Depois lhes conto e rir, ria como minha irmã, quando ria, antes da “narcolepsia”, diz o doutor obtuso companheiro de meu pai, não menos lerdo do que ele. O caso é que agora só dorme, caiu pela rede de Hipnos e ali em sua caverna a tem. Imediatamente a procuro, entretanto essas terras são tão obscuros que não consigo ver nada.
Se diria que sonha lindo, que os seus postais são muito líricas. Neste instante, diz que é Annabel Lee. Será se ela quer. Dizem que eu terminarei como ela, porém colocam uma careta preocupada. O sabor de seus beijos. As carícias de tuas mãos.
- ARTES Dora Garcia, Espaivisor e a Fundação RAC, prêmios Arte e Mecenato 2018
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- 13:Trinta e quatro 26454 ->camoranesi, que te parece
- Richard Goblet d’Alviella – Presidente Executivo da Sofina SA
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A paz do seu ver. Se você levou o final do verão, dançando ao compasso das folhas volanderas. A todo o momento me preocupou ser uma sardinha. A todo o momento me preocupou ser uma sardinha. Se você mover as letras, mover as idéias. Se você diz “poesia” fala de sentimentos.
Se você disser “possuía” fala de algo que ocorreu. o que você prefere, sentir ou recordar? Ou é o mesmo ? A rede não vai descobrir a resposta. E mergiendo de um cabo a minha tela. D escomunal quantidade de dicas. Era uma manhã melhor, todavia os patos daquele lago simulando fantasmas coloridos por uma febre aquiescente e irreal.
Deitado sobre a relva cheguei a minha vida com fúria e estupor, com cinza de saudade e embarrulado desapreço. Sentia o spleen de madrid, e assim como a rede multiforme de recordações que desaparecer pra um em um ” eu ” que desperdiçou por uma entidade desconociday longe. Ia ser o meu último poema, o da alegria e a calma, o horror e a lembrança.
Sem mais demoras, retuve o papel em minha mão, que me empurrava pra digitar, bem como retuve as empozoñosas palavras que pululam por minha mente:verde, morro, abril, fúcsia, chuva,patos, redes.No entanto nada saía de lá. Ficamos lá a tarde toda besándonos, nos amando e olvidándonos deste modo um do outro.Nos refugiamos em nossos corpos pra exorcizar a felicidade de ter tido a toda a hora. Eu argumentou:”eu te conheço, tu a minha não”. Nos despedimos, foi portanto que acordei do meu sonho e nunca mais voltei a escrever poesíe, só lê-la, além de viver.
