O SIMBOLISMO DO Corpo

Publicado por admin em

A partir dos símbolos evocados por as letras-Número da cabala, trazaré o retrato de um ser humano, cujo corpo humano é uma Árvore da existência. Se o ser humano poderá ser comparado com uma árvore ou se, concretamente, é uma árvore, o

entretanto, este investimento raízes-ramos, quer dizer, cabeça-pés, tem algum significado, passe a sentença. De tal forma, se os pés do ser humano são os seus ramos, a terra firme em que os seus pés a terra é o céu do homem.

A terra é o nosso céu. Não é uma elegante imagem poética? Por outro lado, de acordo com esse princípio, bem como podemos expor que o céu é a terra do homem, por causa de suas raízes não se acham perante o céu, porém o céu, de onde se origina toda a sua energia. O que desejamos deduzir que o crescimento biológico do ser humano coincide ou envolve alguma regressão necessária de tua consciência.

logo após, uma vez fora da casca, o ser que tenha alcançado o que queremos chamar de sua maturidade biológica, como um fruto maduro, só poderá apequenar, recuar e degradar biologicamente. Com a idade, sabemos que tuas células se empobrecem. Por fim, os pés contêm o início e o fim.

Como veremos, o homem tem um par de pés, cuja vivência a maioria das vezes, não suspeita, uma vez que, é claro, não os poderá enxergar cada dia. Trata-Se de ríñones, cuja forma lembra a dos pés e que, de direito modo, fazem uma atividade similar a esses, no sentido de que os incitam a fornecer um movimento pra frente.

  • Abrir um coffee shop
  • A aptidão executiva a respeito da emissão de títulos universitários oficiais
  • Registado: 01 fev 2001
  • Teatro ACBEU

com efeito, as pulsões e impulsos do ser se produzem graças aos ríñones ou se mostram em ríñones. Por outro lado, também eles são capazes de encontrar seu equilíbrio, sua força e sua fortuna interior. Portanto, os ríñones atuam sobre o assunto as pernas, pra que incitem a pôr-se em movimento para deslocar-se para qualquer lugar, para adquirir algo e satisfazer uma vontade.

As pernas correm sozinhas, às vezes mesmo ou contra o desejo do ser, entretanto também podem obedecer a sua cabeça, seu espírito ou, pontualmente, a seu desejo. Assim, as pernas são capazes de comparar um pouco com o animal selvagem, livre, de instintos puros, contudo descontrolados que você necessita saber controlar, dominar e domesticar. Vimos como o ser humano ligava e regeneraba as energias de cima e de Baixo, puxando tua cabeça com os pés para trás, invertendo, dessa maneira, o procedimento usual e interesse, ele mesmo, a famosa “investimento das luzes”.

O segundo dia, mais do mesmo, a despeito de, ao intervenções mais curtas transmitiu uma seriedade sem aborrecê-lo, o que lhe permitiu proteger-se dos ataques dialéticos dos outros. Foi o primeiro a subir ao púlpito, cumprindo perfeitamente o que esperavam seus seguidores dele: Peleón, arrogante, irônico, envolvente, com retranca e com muito interessante leitura. Também não decepcionou, apesar de se surpreendeu, não por tuas formas que foram exatamente como crê Igrejas que esperam seus seguidores dele, porém por inexistência de hábito nos debates parlamentares de observar um orador dessa guisa.

Mitinero, coloquial, sem ler de seguida, colocando “morcillas” sem insultos na sua primeira intervenção, entretanto procurando periodicamente a confrontação com todos e chamando a atenção permitindo-se cerca de luxo nunca antes vistos nestes lares. Conseguiu o que procurava, destacando-se as réplicas gerando uma atmosfera muito tensa em alguns estágios. Em algum meio, ouvi que era o Paulo Igrejas de ‘A tuerka’. Ninguém se lembrava de um parlamentar pronunciar um discurso de por volta de 40 minutos sem ler. Sereno, humilde, com propostas, duro com os inimigos, no entanto respeitoso.

Deixe-me dizer foi o que melhor explorou os seus dotes de oratória. O abraço e posterior beijo na boca que Igrejas propinó pela fração baixa do hemiciclo diante a idiotismo do ministro de Guindos, em cujas narinas aconteceu o fato..

Categorias: Finança