O Tratado De Livre Comércio Da África Mudará A Existência Dos Africanos
Sentado em um sofá escuro, com a simbólica bandeira verde da União Africana de fundo, o comissário, de 60 anos, se declara “muito feliz” por ter contribuído “um pouco” do cargo ao impulso de um acordo tão ambicioso.
PERGUNTA: Um total de vinte e três países admitiram o acordo. Interessante a condição era de vinte e dois pra que entre em validade. Como você se sente como comissário perante cuja liderança foi atingido esse marco? RESPOSTA: Me sinto super bem. O mais primordial é que estamos fazendo isto pra posteridade.
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a África é um continente historicamente vinculado aos níveis de crescente pobreza. Prontamente, estamos desenvolvendo uma apoio que tornam possível de fato cessar com o legado de pobreza em África. O mercado que estamos desenvolvendo vai alavancar investimentos em enorme escala e a realização vai ampliar em África. E quando há um acrescentamento da elaboração, há vagas de trabalho. E quando há vagas de emprego, existe assim como a alternativa de ter um sustento decente para a nossa gente. E quando a gente tem um sustento decente, planeja seu futuro. Por tal, isso vai transformar a existência dos africanos de maneira fundamental. P: Como ajuda da entrada em atividade do acordo com o processo de integração africano?
R: Ajuda muito. Ao definir a Área de Livre Comércio Continental Africana, afirmamos que a liberalização do comércio e bem como promovemos a retirada de direitos. Por conseguinte, cria-se um espaço de comércio livre de impostos em toda a área. P: Qual o embate político e econômico, terá o AfCFTA nos próximos anos?
R: Politicamente, necessitamos ficar parecido. Os Estados-nação da África permanecerão. O que fazemos ao elaborar a Área de Livre Comércio Continental Africana é remover entraves supérfluos ao comércio. Desta maneira, estamos montando uma África sem barreiras em termos comerciais. Depois, temos de avançar para a união aduaneira, mercado comum, união monetária e a comunidade económica.
Essas são etapas muito diferentes que atravessaremos e que levarão diversos anos. Mas, inclusive até quando se atinge a comunidade económica, o Estado se manterá. P: Algumas regiões do mundo, como a Combinação Europeia, têm tomado este caminho integrador com iniciativas idênticos. O que você pode estudar África dessas experiências?
R: A charada básica é o que buscamos pra integração na África. E a resposta é muito descomplicado. Quando se olham as economias de África, estas são muito pequenas (em geral) e fragmentadas. Como resultância, não conseguem atrair investimentos de extenso escala.
Pra que a África realmente sente as bases para trazer grandes investimentos comerciais, nós juntamos as economias. A África está integrando quando o resto do mundo parece mover-se na direção contrária. A resposta é acessível. A história da fragmentação pela África não nos fez nenhum bem.