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Projecto”Nazaré” nasceu há 20 anos com intenção de responder a mulheres imigrantes, a maioria delas africanas, que vieram para o Brasil fugindo de disputas, da miséria ou das máfias do tráfico. Pilar Muruve, sua diretora, em Sevilha, reconhece que prontamente a maioria das pessoas que ajudam a incorporar-se pela cidade e em seus costumes são homens.
“fomos adaptando à nova realidade da imigração e continuamos auxiliando a algumas mulheres, todavia sem demora chegam muitos mais homens a Espanha que procuram trabalhar e poder socorrer tuas famílias em seus países de origem”, diz.
Voluntários e técnicos da Cáritas têm atendido a milhões de pessoas desde portanto, as que ajudam a formar-se e achar trabalho. Atendem a mais de 50 pessoas por mês. “A todo o momento temos as praças ocupadas e a demanda é a todo o momento superior à oferta que temos”, constata uma das trabalhadoras sociais. A maioria destas pessoas não possuem regularizada a tua ocorrência administrativa e falta de uma rede de suporte e de recursos económicos, o que lhes coloca à beira da eliminação social. Vários chegam ao nosso país sem ter ouvido uma palavra em português e alguns, como Hayouba, um jovem de dezoito anos, proveniente de Burkina, não sabiam nem ao menos ler nem digitar.
Projeto de Nazaré dispõe de cinco casas em Sevilha com 9 praças de primeira acolhimento onde se facilita alimentação, transporte e medicação. “Bem como lhes acompanhamos na aquisição de habilidades domésticas interessantes e lhes presta assessoria em matéria de educação e jurídica”, conta Muruve a ABC.
A maioria deles têm idades compreendidas entre os 16 e os 25 anos e se lhes ensina matemática, informática, cozinha e formação social, de saúde e jurídica. Em 2018 atenderam cento e 9 pessoas, em todas estas matérias e a outras quatrocentas e 64 no serviço jurídico.
Uma das novidades deste programa de Cáritas é a formação de uma “rede antirrumores” que trata de combater falsas notícias a respeito da imigração e desmontar a rumorología negativa que circula pelas mídias sociais. Executam organizando palestras em escolas, colégios, paróquias e centros cívicos e de reunião dos bairros para explicar a realidade da imigração e costumam acompanhá-los nestes actos alguns imigrantes pra que os conheçam pessoalmente.
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Bassi, de 27 anos, queria ser médico, porém teve que sair da Costa do Marfim para poder pagar o tratamento pra sua irmã doente. “Em meu povo não tinha serviço e não podia continar a entender. A minha ideia inicial era encaminhar-se pra Europa, todavia buscar emprego em algum país próximo.
eu Cheguei a Rabat, todavia não achei nada. Foram os piores meses da minha existência”, conta a ABC. Esteve em Tânger, Nador e, dois meses, pela floresta, de onde subiu em uma nação pra regressar a Espanha. “Estivemos no mar vinte e quatro horas e cheguei à costa de Valência, a três de outubro de 2015”, lembra. Permaneceu 40 dias no centro de detenção de Tarifa, antes de surgir a Sevilha, onde imediatamente está há quase 4 anos. Não foi simples anexar-se nesse lugar, já que não sabia nem uma expressão em português.