“Temos De Escolher Entre A Subordinação E A Liberdade”.
Ninguém poderá dizer neste instante de maiorias silenciosas. Falaram das urnas e o efeito bem claro. O Governo central continua a contestar a realidade do que ocorre na Catalunha. A expressão democrática de um povo altamente mobilizado e com a ânsia de autonomia. Vinte e sete de setembro. “Não sobra ninguém, repito, não sobra ninguém”.
Artur Mas, que adicionou que “ninguém podes parar a vontade da maioria”. Em uma mensagem indireta pra COPA, Mas foi avisado de que o modo catalão ficar “encalhado” pelo menos “por um tempo” se não se investe president e, desta forma, não se constitui governo.
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O líder do CDC recorreu a uma metáfora marítima para o avisar de que “se não houver sintonia entre o leme e as velas, poderá acontecer que o barco vire, e não se poderá endireitar”. Após vinte e um minutos de intervenção, Artur Mas continuava centrado no método de independência como o primeiro e único ponto de seu projeto político pra ser revalidada, como presidente da Generalitat.
Catalunha terá de retornar às urnas para solucionar qual a forma da futura Constituição catalã, comentou. Mais foi convidado pro Estado a “ler com serenidade” os resultados do 27-S e desfrutar o “margem de negociação” que acredita que ainda tem no modo independentista catalão. O presidente em exercício disse que o resultado das últimas eleições “legitima” o recurso, e por isso coloca o plano em cima da mesa. Mas lembrou em seu discurso que a taxa de desemprego pela Catalunha desceu para 17,5%, entretanto acredita que é “não é suficiente”.
Tem se destacado ao conclusão nesse documento pra constituição da nova Fazenda catalã, um “cavalo de guerra pros catalães”, alegou Mais. O Francês de 2006 previa um paradigma em consórcio “que nunca tornou-se realidade”, recordou o presidente. A plena liberdade em matéria fiscal vai passar de um padrão de “controle e perseguição” a um paradigma de “cooperação e confiança”, para o qual imediatamente estão trabalhando “os incríveis técnicos”.
Na terceira porção de tua intervenção, Mas dialogou de um povo de “boas práticas”, após a decadência de certeza nas corporações e a política. Estado é uma maneira de “nova política” e de fazer um Estado “mais próximo da cidadania”.