Valls Vestido De Blair, Por Francesc-Marc Álvaro

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Manuel Valls me lembra Tony Blair. E não só em razão de alguma vez ele mesmo disse que se sentia próximo das posições do que foi premier britânico. Agora, no momento em que o político socialista francês nascido pela Catalunha, resolve tentar surgir à presidência da República, esta semelhança torna-se mais intensa.

O discurso de pôr de grande Valls como candidato às primárias presidenciais -feito através da cidade de Évry – evocava a energia e a explicação da primeira data do que fora o astro do New Labour. Não é descomplicado Valls, há muita gente no Partido Socialista, que tem as mesmas aspirações que ele, e pela esquerda em geral, wrc e compartimentada.

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Por que menciono a Blair passando pela França? Antes de Blair, os social-democratas tinham pânico de demonstrar, de ordem, de segurança, de família, de mérito, de imigração e de identidades. A equipe de cabeçalho do líder trabalhista soube assaltar as grandes expressões, que os conservadores haviam ficado em exclusiva, em um fato de desânimo propiciado pelos efeitos do racismo. A operação foi tão delicada como ousado, e partia de uma idéia que -a meu parecer – não perdeu vigência: o progresso das sociedades é gerada a começar por valores que parecem opostos.

Por exemplo: a solidariedade (fraternidade em termos históricos) é um valor oficialmente de esquerda, porém não tem nenhum significado se desligado de um valor como a segurança. Não sei se Valls será um novo Blair realmente. Apesar do que digam os que nunca o aceitaram, Blair foi credível durante muitos anos, e conseguiu travar os conservadores melhor do que ninguém. Se Valls quer imitá-lo, precisa se preparar para uma corrida de fundo. A tua aposta só tomará voo se sabe mantê-la com suficiente convicção pra que não pareça um artefato sazonal, destinado somente a pescar os que duvidam entre uma ilusão invisível e um voto resignado contra Le Pen.

Andaluzia descobre-se numa latitude entre os trinta e seis e os 38º44′ N, na zona temperada-quente da Terra, dando ao teu clima de características definidoras, como a bonança suas temperaturas e a secura de seus verões. Todavia, no enorme quadro estabelecido por causa de seus limites existem grandes contrastes internos. Desta maneira, passa-se as extensas planícies do rio Guadalquivir —ao nível do mar— pras zonas mais altas da península em Sierra Nevada.

Contrasta a secura do deserto de Tabernas com o parque natural da Serra de Grazalema, a mais chuvosa do Brasil. Mais significativo, ainda, é o trânsito de cumes nevados do Mulhacén da costa tropical de granada, a apenas cinquenta km

Europa continental (cabo de Gata, 117 mm anuais). A “Andaluzia úmida” coincide com os pontos mais altos da comunidade, destacando-se principlamente a área da serrania de Ronda e a serra de Grazalema. O vale do Guadalquivir exibe pluviosidade média. Na província de Almeria se localiza o deserto de Tabernas, o único deserto da Europa.

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